GOVERNANÇA CORPORATIVA

Em geral, considera-se que uma empresa com bom padrão de governança corporativa é aquela que reúne um conjunto consagrado de soluções e instrumentos, que abrangem acordos de sócios, conselhos de administração, auditorias e comitês.
Muitas empresas têm tudo isso, sem que de fato exista uma governança corporativa adequada às suas necessidades. Os instrumentos de governança corporativa devem ser definidos após a compreensão da estrutura de riscos mercadológicos, estruturais e operacionais de uma empresa. Desta forma, poderão ser atingidos seus dois propósitos centrais: proporcionar longevidade e agregar valor ao negócio.
Nenhum dos riscos pode ser integralmente evitado. Mas todos podem ser monitorados, e boa parte deles podem ser geridos; seja para evitar sua ocorrência, seja para reduzir os seus impactos.

Nossos trabalhos de auxílio no aprimoramento do padrão
de governança corporativa de uma empresa abrangem:

Alinhamento de expectativas, direitos e obrigações entre os sócios (por meio da construção de acordo de sócios). Neste acordo, serão tratadas matérias como: forma de saída da sociedade (inclusive quanto à forma de apuração e liquidação de haveres), condições para aumento de capital social (para evitar o risco de diluição injustificada de algum sócio), e os limites à participação em outras empresas.
Aprimoramento do processo deliberativo, tanto para garantir o direito de participação de todos os sócios nas deliberações sociais, quanto para qualificar a tomada de decisões estratégicas (por meio da instalação de conselho consultivo ou de administração).
Definição dos limites de atuação dos administradores, delimitando matérias que devem ser previamente aprovadas pelos sócios ou pelo conselho de administração, bem como limites de alçada.
Construção de sistema de remuneração dos administradores, com vistas à atração, motivação e, especialmente, retenção de talentos.
Auxílio na construção de mecanismo de compartilhamento de informações gerenciais, para evitar o risco de assimetria de informação entre os sócios.
Estruturação de comitê de gestão de riscos junto ao conselho consultivo ou de administração, com foco especialmente em riscos operacionais da empresa.
Organização do planejamento sucessório dos sócios, especialmente quanto aos aspectos patrimoniais.
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